27 junho 2007

Alteração nos vôos

Problema resolvido na ida.

Conversando com a Carla, da Tarumã, soube que se eu alterasse o vôo Recife-Rio agora pagaria 100 dólares de multa mais o que tivesse de diferença de tarifa. Aí, na hora que eu tava falando com ela, a TAM liga informando que meu vôo tinha sido adiado, de novo, para às 18h.

Foi a deixa que ela precisava pra alterar o vôo sem que eu desembolsasse mais, porque ela argumentou que quando eu chegasse no Rio o vôo para Miami já teria saído, uma vez que a American Airlines antecipou o vôo de lá de 21h55 para às 20h25. A TAM, então, colocou-me no recém-criado vôo direto Recife-Rio das 12h45, chegando lá 15h e pouco.
Achei fantástica a alteração. Era a hora que eu queria embarcar mesmo, afinal, é Dia dos Pais e o meu não tá lá essas coisas para passar o dia todo sozinho.
Ontem, recebi também o voucher do hotel em Nova Iorque e acertei a participação de Marluce e Nilma no passeio pra Tupelo.
E o PAN tá vindo aí pra ajudar o tempo a passar ainda mais rápido.
Tá chegando a hoooooooooooraaaaaaaaaaaa!

25 junho 2007

É isso aí!!!

E Marluce e a amiga dela, Nilma, conseguiram o visto para ir pra Memphis também!

Iupiiiiiiiiiiiiiii

hahahahahaha

E, de repente, eu que ia sozinha já tenho três companheiras na cidade de Elvis.

Amanhã, a gente deve se encontrar porque a Nilma tá duvidando que a Marluce conheça "aquela menina que saiu no jornal", ou seja, euzinha.

O bom também é que já vou fazer uma bela economia na hospedagem (422 dólares), ou seja, já vou poder comprar mais umas coisinhas.

Eita treco ruim isso de viajar do modo errado, viu?

hahahahahahahahahhaa

23 junho 2007

Apagão aéreo

Já fui vítima do apagão aéreo duas vezes neste quase um ano de tormento nos aeroportos brasileiros. Na primeira vez, pegue DEZ HORAS de atraso. Meu vôo, que estava programado para vir direto do Rio para Recife, acabou sendo desviado para Brasília com a desculpa de que era apenas uma escala. Chegando lá, virou uma conexão, que acabou sendo cancelada e eu, minha mãe e uma amiga de nossa família acabamos conhecendo o desconforto de dormir no chão da sala de embarque e sentindo a revolta pela total falta de informação sobre como chegaríamos em casa.

Na segunda vez, foram SEIS HORAS de atraso. Estava com Expe lá no Rio também e acabamos matando o tempo jogando nome-lugar-objeto enquanto não conseguíamos embarcar. Ou seja, passei quase um dia inteiro da minha vida presa num aeroporto. E tirei algumas conclusões:

Quando você está no aeroporto da sua cidade, o transtorno deve incomodar mas não se compara ao stress e a desesperança que você sente quando não está fora, porque lá você não tem (geralmente) uma residência para voltar, já fez o check out do hotel (óbvio) e a companhia aérea só é obrigada a te arrumar uma acomodação depois de quatro horas de espera - em outras palavras, você não sabe se torce para atrasar isso tudo para você ter uma cama pra dormir ou se chora sabendo que terá que esperar isso tudo;

Os atendentes das companhias aéreas e as próprias empresas não têm culpa nisso, só acho que eles poderiam melhorar a distribuição dos horários de vôos deles. Tipo, de Recife pro Rio (o meu trecho mais conhecido) há vários vôos saindo entre às 6h e 7h, depois há um intervalo enoooooorme até o próximo. Eu acho que seria mais prático colocar essa malha com um intervalo maior;

A Anac deveria disponibilizar uma turma extra de funcionários em dias de caos e deixá-los juntos aos guichês das companhias aéreas pra facilitar a formalização da prestação de queixa dos passageiros que se sentissem lesados pelos transtornos provocados pelos atrasos. Nas duas experiências que tive, num vi um nem achei fácil a sala do órgão nem no Rio nem em Brasília.

Felizmente, nessas duas ocasiões eu não estava com ninguém doente, nem grávida, nem com criança, nem com pessoas idosas demais porque eu vi casos nos quais eu não gostaria de estar na pele desses indivíduos. Acredito que, agora que o governo deu carta branca aos militares, a coisa possa melhorar um pouco.

Maaaaaaas... por via das dúvidas, tô em contato com o pessoal da agência pra ver se consigo alterar meu vôo pros Estados Unidos, que é Recife-Rio-Miami-Memphis. Minha idéia é tentar fazer Recife-Fortaleza-Miami-Memphis, quero fugir dos aeroportos do Sudeste na ida. O problema é que a American Airlines só opera os vôos por São Paulo e Rio, daí tô vendo se consigo ir de Tam e aproveitar os outros trechos sem problemas já que comprei as passagens com o dólar ainda alto.

Wish me luck, porque eu vou precisar.


16 junho 2007

Dois meses

Tá chegando a hora mesmo.

Só mais 60 dias e estarei passando o 16 de agosto lá em Memphis, lembrando que chego lá três dias antes disso.

E ontem Tatiana, a repórter que fez a matéria comigo no Diário de Pernambuco, ligou dizendo que a TV Pernambuco (que faz parte do conglomerado de empresas no qual também está o DP) pediu meus contatos pra fazer reportagem também.

Chato isso de viajar do modo errado, viu?

Bem, falei com Carla, da Tarumã Turismo, sobre as passagens aéreas. É que terminei de pagar este mês e ainda tô aflita com o horário da ida por conta dessas sucessivas notícias de atrasos. Ok, os últimos foram por conta de problemas metereológicos, mas vai convencer minha ansiedade que isso não passa de um temor infundado meu, vai!

Acabei esquecendo foi de pedir o voucher do hotel em Nova Iorque, pois também terminei de pagar as diárias do período que vou ficar lá. E preciso lembrar de solicitar a ela pra entrar em contato com o Marriot pra confirmar se há shuttle aeroporto-hotel-aeroporto pra mim lá em Memphis.

Enfim, tô achando ótimo o fator Jogos Pan Americanos, porque tanto irá ajudar o tempo a passar mais rápido em julho quando facilitará no trabalho árduo de extravasar o nervosismo. Aliás, preciso fazer uma check list semana do que ainda há de pendências para não deixar nada para a última hora.

Tenho que ver o que é preciso fazer tanto lá no trabalho quanto para os preparativos para a viagem, do tipo: calças jeans (quero comprar duas ou uma calça jeans e uma bermuda jeans), quero levar coisa simples, que dê pra usar com outras coisas porque só vou levar uma mala e devo voltar com algumas coisinhas de Elvis na bagem; carregador de pilha palito (o que tenho aqui é maior que as pilhas palito do mp3 player que eu tenho e eu quero ir no avião ouvindo Elvis, ué); cartão de memória pra máquina (eu tenho um de 2 gigas, mas eu consegui estourar a capacidade dele em uma semana nas férias do ano passado já que além de fotografar, minha máquina também filma e eu não quero ficar perdendo tempo gravando cd) e ...

Bom, melhor fazer uma listinha. Tem pouca coisa, detalhes diria, mas que não quero deixar escapar.

E eu confesso: adoro essa fase pré-viagem.

15 junho 2007

De bandeira e tudo

Nossa!

Eu não sabia que bandeira oficial era uma coisa tão cara. Fui, há dois dias, no centro do Recife comprar as bandeiras de Pernambuco e do Brasil para levar pro Pan e pra Memphis, respectivamente. Quase tive um treco quando vi o preço das maiores.

A mais fácil de encontrar era a do nosso país e girava em torno de R$ 55. A de Pernambuco andava em falta na maioria dos lugares. Nas minhas andanças pelo vuc0-vuco, eu sabia que tinha uma loja que vendia, então, fui atrás dela.

E ela não me decepcionou. Tinha desde bandeiras de mesa até aquelas de colocar em mastro. Eu queria uma grande, que desse pra eu me enrolar nela, ou seja, com mais de um metro. Achei. São oficiais, frente e verso, e tavam acima das minhas expectativas de preço.

Pior: só aceitava pagamento à vista.

Ui!

Eu comprei.

Depois de uma boa pechinchada, consegui comprar as duas com 20% de desconto.

Doeu no bolso, mas ao menos não fiquei com mais uma dívida.

11 junho 2007

Deu no Diário



E saiu mesmo a matéria sobre minha viagem para Memphis no caderno de Domingo do Diário de Pernambuco de ontem. O texto de Tatiana tá ótimo e só depois de verem a foto aí do lado que ilustra a reportagem é que teve gente que acreditou, de fato, que eu realmente me deitei no chão do hall de entrada aqui do trabalho para a fotógrafa me clicar com meus trecos de Elvis.

Conseqüência direta da reportagem, além desse post e da minha satisfação pessoal, Marluce, pessoa das mais fanáticas pelo Rei do Rock e contemporânea do homem, ligou para mim e se animou para ir conhecer Graceland também. Já tá vendo passagem e dia 28 deste mês tem entrevista lá no Consulado Americano. Eu ofereci o apartamento que reservei pra dividir com ela, até porque meu bolso agradece.

Chato isso de viajar do modo errado, viu?

06 junho 2007

Vamos que vamos

Essa semana aconteceu uma coisa bem legal.

O Diário de Pernambuco me entrevistou sobre a viagem para Memphis. Tati me perguntou sobre como eu comecei a gostar de Elvis, quanto custa, minha expectativa, minha programação, enfim, coisas mil. Falei que, de certa forma, o casamento foi adiado por causa disso; que desde pequena que eu sou alucinada pela voz de Elvis, que é uma paixão que aumenta a cada dia, enfim. Me declarei!

Hoje, foi o dia de tirar fotos. Achei tão engraçado quando a fotógrafa me pediu para espalhar tudo no chão e me deitar no meio. Me senti como aquela menina do poster do filme Beleza Americana. Não, eu num tava pelada não. Foi só a sensação. Imaginem a cena: deitada no hall do local de trabalho, com todos, eu disse TODOS, os seus CDs e DVDs e livros e revistas e até o quadro de Elvis eu tirei da parede pra trazer...

Well, ainda bem que o chefe tá viajando.

A matéria sai domingo.

E minha ansiedade?

Faço o que com ela depois disso?