Um estranho chamado Elvis
É, eu tento, eu juro que tento, mas Elvis e Memphis parecem sempre estar no meu caminho. Sábado à noite, vi o filme Um estranho chamado Elvis, com o Harvey Keittel fazendo papel do Rei do Rock tentando voltar pra casa depois de 20 anos de sua morte.
Nunca tinha visto um filme em que faziam o papel de um Elvis velho, já que Elvis morreu aos 42 anos. O filme é legal, principalmente na sua primeira hora (tem 90 minutos de duração), depois dá uma caída, mas volta a ficar legal quando mostra as imagens de Graceland, dos portões das notas musicais, do muro da mansão e da vigília.
Passava as imagens e eu repetindo que ia tirar foto lá ou escrever meu nome (aliás, preciso pensar em algo pra deixar gravado no muro de Graceland). Aí você se toca que a realização de um dos maiores sonhos de sua vida está a pouco mais de dois meses.
Nossa! É de arrepiar. Eu acho que minha ficha só vai cair quando eu voltar, sabia?
Bem, umas 24 horas depois disso, dou de cara com o filme The King e penso: ué, Rei para mim somente Elvis, Roberto Carlos e Clark Gable. Vejamos a sinopse pra ver do que se trata. Era um personagem chamado Elvis querendo encontrar o pai que nunca conhecer. Como já tinha se passado mais de 40 minutos do início do filme, eu não assisti, mas foi mais uma coisa para me lembrar que tá chegando.
Tá quase chegando.
1 Comments:
Concordo plenamente contigo sobre o filme. A primeira hora dele é muito boa, e depois dá uma caída, o roteiro parece ficar meio perdido.
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