Driblando a ansiedade
A pouco mais de oito meses da viagem dos sonhos, ansiedade é uma coisa que domina a nossa mente. Vira e mexe, você se pega pensando em futuros passeios, em roupas que vai usar, em fotos que vai tirar, enfim, em detalhes. Isso deve ser comum a todos, mas cada um deve ter lá seu jeito pra tentar não pirar nessas horas e sim aproveitar o momento. Eu também tenho os meus.
Neste final de semana, quase por coincidência (se eu acreditasse em coincidência), filmes surgiram na minha frente e todos faziam menção a Elvis.
O primeiro deles foi Happy Feet, ao qual eu assisti no sábado passado com meu noivo, o Expe. A história é de um pingüim que adora sapatear, mas não entende nada de música e todo mundo o discrimina por causa disso.
E o que isso tem a ver com Elvis, Gil?, você pode me perguntar. Uma coisinha básica: o pai de Happy Feet conquistou a mãe de Happy Feet cantando Heartbreak Hotel e o nome do danado é nada mais nada menos que Memphis.
Ontem, logo cedinho, enquanto tomava café da manhã e zapeava os canais, vi que estavam mostrando uma chamada do filme que iria começar no GNT. Título da película: Elvis ainda não morreu. No filme, a Kim Basinger acaba se sentindo responsável por todas as mortes e acidentes que acontecem com os covers de Elvis que passam por seu caminho. O filme é hilário e a trilha, óbvio, é excelente.
À noite, deparei-me com o final de 3.000 milhas para o inferno. E o bom é que o final é a melhor parte do filme. Por quê? O fato de tocarem Elvis cantando My Way e os caracteres passarem ao som de Such a Night com direito aos personagens dançando explica tudo quando você é um fã de Elvis.
1 Comments:
Não sei se é a gente que começa a prestar mais atenção, ou sei lá oq... só sei que eu também via U2 por todos os lados! haahahhahha
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