31 anos de saudades
Como definir o amor de uma pessoa por outra?
E como fazer isso quando você sequer teve a oportunidade de vê-la pessoalmente, de tocar seu rosto, de apertar sua mão, de dar-lhe um abraço?
Eu não sei precisar em palavras, porém posso dizer, sem a menor dúvida, que basta apenas ver a devoção com a qual os fãs de Elvis o tratam até hoje - 31 anos após sua morte física - para entender que amor é algo eterno.
É algo que a gente leva para sempre em nosso coração.
E é em nosso coração que Elvis tem estado desde aquele triste 16 de agosto de 1977.
Admiramos sua voz.
Aplaudimos seu talento inegável.
Nós o temos como um amigo, daqueles que nos acompanha em todos os momentos de nossa vida.
Temos tanto orgulho em mostrar esse sentimento que em nós sequer há a necessidade de explicar algo que nos parece tão natural.
Elvis foi único.
E a nós nos basta ter a plena certeza de que isto é mais do que qualquer outro artista um dia poderá ter.
Por isso, hoje não é dia para ficar triste.
Emocionado, sim. Saudoso, sim. Pensativo, sim.
Mas é um dia principalmente para mostrar ao mundo, com toda a alegria que couber em nosso espírito, o quanto ele ainda está e estará presente entre nós.
Porque Elvis foi maior que a vida e a morte.
E nós somos abençoados por amar alguém cujo dom encantou pessoas dos mais diversos países e credos, de todas as cores e aparências.
Elvis, hoje é o dia de agradecermos ainda mais por você ter compartilhado o dom que Deus lhe deu conosco.
E é por isso que continuaremos a considerar você o Rei. E, como bons súditos, nós o reverenciaremos até o fim.
E como fazer isso quando você sequer teve a oportunidade de vê-la pessoalmente, de tocar seu rosto, de apertar sua mão, de dar-lhe um abraço?
Eu não sei precisar em palavras, porém posso dizer, sem a menor dúvida, que basta apenas ver a devoção com a qual os fãs de Elvis o tratam até hoje - 31 anos após sua morte física - para entender que amor é algo eterno.
É algo que a gente leva para sempre em nosso coração.
E é em nosso coração que Elvis tem estado desde aquele triste 16 de agosto de 1977.
Admiramos sua voz.
Aplaudimos seu talento inegável.
Nós o temos como um amigo, daqueles que nos acompanha em todos os momentos de nossa vida.
Temos tanto orgulho em mostrar esse sentimento que em nós sequer há a necessidade de explicar algo que nos parece tão natural.
Elvis foi único.
E a nós nos basta ter a plena certeza de que isto é mais do que qualquer outro artista um dia poderá ter.
Por isso, hoje não é dia para ficar triste.
Emocionado, sim. Saudoso, sim. Pensativo, sim.
Mas é um dia principalmente para mostrar ao mundo, com toda a alegria que couber em nosso espírito, o quanto ele ainda está e estará presente entre nós.
Porque Elvis foi maior que a vida e a morte.
E nós somos abençoados por amar alguém cujo dom encantou pessoas dos mais diversos países e credos, de todas as cores e aparências.
Elvis, hoje é o dia de agradecermos ainda mais por você ter compartilhado o dom que Deus lhe deu conosco.
E é por isso que continuaremos a considerar você o Rei. E, como bons súditos, nós o reverenciaremos até o fim.
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