26 setembro 2009

Uma tarde com o Rei do Rock

A tarde de hoje foi especialmente gostosa, mesmo sem ter saído de casa.

Na tela, Elvis pipocando por todos os lados. A primeira referência foi o filme Elvis ainda não morreu (Elvis has left the building), do diretor Joel Zwick - o mesmo de Casamento Grego, e que conta no elenco com a atriz Kim Basinger, do ator John Corbett, Denise Richards, Tom Hanks (numa participação hilária) e até o Pat Morita (isso mesmo, o inesquecível Sr. Miyagi).

Como não sou fã de covers de Elvis, eu acho engraçadíssimo o mote do filme - uma mulher que aparentemente tem a "manha" de causar acidentes involuntários ao povo que se veste igual a Elvis.

Depois emendou com a exibição de Love me tender (Ama-me com ternura) e, na sequência, resolvi assistir a um documentário que comprei ontem nas Americanas chamado Love me tender - the love songs of Elvis Presley. O documentário é narrado pela atriz Ashley Judd e faz um apanhado das baladas que Elvis fez/gravou e foram sucesso. Durante 80 minutos, aprendemos mais detalhes sobre I want you, I need you, I love you; Love me tender; Love me, As long as I have you; Witchcraft; It's now or nev
er, I'm falling in love tonight; Today, tomorrow and forever; All that I am; You don't know me; Almost in love; Are you lonesome tonight?; Can't help falling in love; I can't stop loving you; The wonder of you, Always on my mind; For the good times e What now my love.

Achei legais as histórias contadas e nem senti o tempo passar ouvindo cada uma delas. Eu não sabia, por exemplo, que Always on my mind foi gravada por 300 artistas, incluindo as
versões do Pet Shop Boys, Willie Nelson e BB King.

O problema do documentário é que quem resolveu lança-lo no Brasil esqueceu de por as legendas também nos extras. Quem não souber inglês vai perder os depoimentos que se seguem. De toda forma, é uma forma maravilhosa de se passar o tempo e um item indispensável para os colecionadores elvísticos.



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1 Comments:

At 28 setembro, 2009, Blogger Ron Groo said...

Ah, mas não assistiu ao "Com caipira não se brinca!" que segundo o Alê, e ele tem razão, é a pior tradução de um titulo de filme da história.

 

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